É com alegria e alívio que compartilho com vocês a publicação do ebook gratuito “Por uma Gestalt-terapia crítica e política: relações raciais, gênero e diversidade sexual“, organizado por Mônica Alvim, Paulo Barros, Silvia Alencar e Vanessa Brito.
A alegria é pela publicação histórica. São muitas vozes empenhadas em uma clínica mais equalitária, que acolhe a diferença como potência. Faz parte da formação revolucionária da Gestalt-terapia não abraçar a normatividade e formar sujeitos funcionais em uma sociedade adoecida.
O alívio é pelo artigo “Gestalt-terapia e gênero: perspectivas em relações assimétricas de poder” (pg. 427), fruto de dois anos de pesquisa. Escrevo porque preciso. Compartilhar não era o objetivo inicial, mas agora acho necessário. Vivemos alguns anos difíceis com crises sociais. Agora nos abrimos para um momento de esperança de boas alianças e reconstrução.

A voz de Gal ecoa em mim: “é preciso estar atento e forte”. Quero continuar lutando pela promoção da saúde ano que vem, mas reconheço, neste último post de 2022, que é hora de descanso e celebração.
Dito isso, deixo aqui meu beijo, um desejo de boas festas e um bom ano novo.
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